A Private Division, uma editora da Take-Two Interactive Software, Inc., e a Moon Studios anunciaram No Rest for the Wicked, um jogo de ação e interpretação de papéis (ARPG) maduro e preciso que está pronto para reinventar o género. Este título é a ousada incursão da Moon no género, depois de ter lançado com sucesso dois jogos aclamados pela crítica e galardoados com vários prémios – Ori and the Blind Forest e Ori and the Will of the Wisps. No Rest for the Wicked será lançado em Acesso Antecipado no PC (via Steam) no primeiro trimestre de 2024, durante o ano fiscal de 2024 da Take-Two, com um lançamento completo na PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC planeado para algum tempo depois do Acesso Antecipado.

No Rest for the Wicked apresenta um mundo feito à mão, rico em pormenores e com um estilo artístico inimitável de “pintura”. Os jogadores exploram uma intrincada e vasta ilha chamada Isola Sacra, que lhes permite experimentar a verticalidade de uma forma inigualável noutros ARPGs, com criptas profundas, florestas luxuriantes e passagens de montanha traiçoeiras. Cada local é o lar de protagonistas complexos com os seus próprios problemas, tesouros escondidos, criaturas ferozes e segredos para descobrir.

Com o sistema de combate brutal e baseado na precisão de No Rest for the Wicked, a Moon Studios está a inovar na arte do combate. As lutas no jogo são animadas, directas e tácteis, permitindo aos jogadores habilidosos combinar golpes viscerais e movimentos mortais. Este sistema de combate inovador resulta numa experiência de jogo altamente satisfatória que é única nos ARPGs isométricos, onde a habilidade e o timing são necessários em vez do simples “carregar nos botões”.

“Temos sonhado em poder contribuir para o género ARPG com que todos nós crescemos e adoramos. Após o sucesso de Ori, ficou claro para nós que Moon estava agora suficientemente maduro para finalmente realizar esses sonhos”, disse Thomas Mahler, cofundador e diretor criativo da Moon Studios. “Mal podemos esperar para ver como os jogadores vão reagir a esta nova abordagem ao género!”