Don’t Wake the Beast chega em 2025 ao PC

Don’t Wake the Beast chega em 2025 ao PC

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A Artificial Disasters apresentou o seu mais recente título de roguelite furtivo – Don’t Wake the Beast. Na pele de um solitário explorador de masmorras, procurarás riqueza e tesouros armado apenas com a tua astúcia, paciência… e um gancho. Melhorar o teu equipamento vai ajudar-te a passar por armadilhas mortais e a evitar criaturas hediondas. Mas se o verdadeiro senhor do subsolo acordar do seu sono – voa, seu tolo!

Os monstros gostam mesmo de ter uma aldeia por cima do seu covil. Aterrorizar os habitantes locais pode ser uma ótima fonte de rendimento – exatamente o que todos os monstros mais precisam. É uma pena para os habitantes originais – uma cidade no topo de uma criatura gananciosa não é um imóvel de primeira. Em Don’t Wake the Beast, és um aventureiro que resolve o problema das “criaturas gananciosas” e ainda ganhas algo com isso (ou seja, riqueza para além da compreensão).

O que é que te torna perfeito para o trabalho? Sem dúvida, o facto de já possuíres um gancho. Esta ferramenta essencial ajudará qualquer futuro milionário a mergulhar no covil escuro lá em baixo. Mas isto não é um esquema de “enriquecimento rápido” – vais morrer muito, por isso talvez o gancho não seja suficiente. Um equipamento melhor aumentará as tuas hipóteses de chegar à câmara final com o tesouro supremo, mas primeiro terás de procurar o suficiente para comprar as tuas atualizações obrigatórias. A morte leva todos os prémios ganhos com dificuldade, por isso talvez seja mais sensato resistir à tentação de mais saques e sair da masmorra mais cedo para voltar mais bem preparado… Mas lembra-te, não há como saber o que te espera da próxima vez, pois os corredores escuros torcem e mudam a cada corrida. E uma pequena advertência – quando chegares ao teu objetivo final, prepara-te para uma fuga frenética e cheia de adrenalina – os dragões são muito protetores da sua propriedade. Já para não falar de outras feras nas áreas circundantes.

Caraterísticas principais:

  • Empurra a tua sorte – Cada corrida de masmorra apresenta novas oportunidades, mas o fracasso também faz parte do jogo. Os elementos de Roguelite permitem-te estar melhor preparado para a próxima corrida, mas és tu que decides se desistes da masmorra enquanto podes ou se tentas obter mais uma bugiganga. Cada tesouro acrescenta peso e faz mais barulho – tu decides se a recompensa vale o risco.
  • Silêncio, sombra e… um gancho – O teu herói não é um bárbaro de alto nível. Para explorar o calabouço, você depende da furtividade. Esconde-te dos inimigos, distrai-os, move-te silenciosamente. Há sempre uma saída, mesmo que isso signifique agarrar-se ao teto enquanto os monstros rondam por baixo. O teu gancho também é essencial para resolver puzzles e atravessar a masmorra, especialmente quando melhorado com poderes especiais, que podem abrir novos caminhos e soluções alternativas.
  • As paredes estão vivas! – Cada corrida significa uma nova masmorra. Níveis gerados processualmente garantem que cada aventura é diferente e representa um desafio para os desprevenidos. Espigões, flechas, quedas intermináveis, esqueletos, caveiras voadoras – é só escolher. Tudo no subsolo quer matar-te. Planeia o máximo que puderes e lembra-te de usar o teu gancho e outros equipamentos com sabedoria. Enigmas inteligentes irão bloquear o teu caminho, mas o prémio vale a pena. Com uma última captura…
  • Voem, seus tolos! – Nas partes mais baixas da masmorra encontra-se a bugiganga mais valiosa de todas. Cada uma delas é guardada por um monstro maléfico que a possui com muito carinho. Quando a agarras, o inferno começa. Tens de correr, evitando armadilhas e com a morte a pairar no teu pescoço. Com sorte, já preparaste a tua rota de fuga – o tempo para planear ou ser furtivo acabou.

Don’t Wake the Beast está a ser desenvolvido pela Artificial Disasters. O jogo será lançado em 2025 no Steam, GOG e Epic Games Store.

Sobre o autor

Fernando Costa

O Fernando é o diretor do InforGames. O seu primeiro computador foi o ZX Spectrum, e foi aqui que começou a interessar-se pelo mundo dos videojogos. Apesar de já ter jogado em várias plataformas, o PC continua a ser a sua plataforma de eleição. No que diz respeito a jogos, gosta de estratégia, corridas e luta.

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