Fernando Costa
O seu primeiro PC foi um ZX Spectrum, apesar de já ter jogado em várias plataformas, o PC continua a ser o Favorito. Criador do InforGames.pt e fã de jogos de Corrida, estratégia e luta.
O lar inteligente já é uma realidade para cada vez mais portugueses. Um novo estudo da Produto do Ano revela que a tecnologia inteligente já entrou na maioria dos lares nacionais, com robôs de limpeza, eletrodomésticos conectados e sistemas de iluminação automatizada a liderar a transformação. O conforto, a conveniência e a poupança energética são as grandes forças motrizes desta evolução silenciosa.
Quando se pensa em tecnologia no lar, os portugueses não a veem como futuro, estão sim a descrever o presente. Robôs de limpeza, como aspiradores e mopas automáticos, são utilizados por 21% dos inquiridos. Seguem-se os eletrodomésticos inteligentes (17%), iluminação inteligente (15%) e câmaras de segurança ou sistemas de videovigilância (14%).
Assistentes virtuais como a Alexa ou o Google Nest representam 13% da escolha dos consumidores, enquanto sistemas de som inteligentes representam 8%, seguidos de termostatos ou climatização inteligente (6%) que também ajudam à automatização crescente do espaço doméstico.
Esta revolução digital no lar é relativamente recente: metade dos portugueses (51%) começou a adotar dispositivos inteligentes nos últimos três anos. Cerca de 23% já os utiliza há mais de três anos, enquanto 11% aderiu há menos de um ano.
Mas este cenário tende a crescer: 11% afirma ainda não ter qualquer dispositivo inteligente em casa, mas demonstra interesse em adquirir.
Sobre as razões para adotar este tipo de equipamentos: 32% dos inquiridos dá como resposta o conforto e bem-estar, e 25% valoriza a conveniência e automatização. A poupança energética é a terceira razão (23%), e depois a segurança e vigilância (11%).
Para 27% dos inquiridos, a utilização da tecnologia no lar melhorou a sua qualidade de vida, destacando a facilitação das tarefas domésticas, assim como o aumento do conforto em casa (26%).
O que mais influencia a decisão na compra de dispositivos tecnológicos para o lar é o preço, sendo valorizado por 23% dos inquiridos, seguido das funcionalidades práticas (22%). A eficiência energética também se destaca com 18%.
O custo elevado dos dispositivos é o principal obstáculo à adoção de mais tecnologia no lar, para 45% dos inquiridos. A complexidade de instalação e configuração surge como a segunda maior barreira (15%). Em terceiro lugar, a falta de conhecimento técnico (14%) e, em quarto, a desconfiança na segurança dos dados pessoais (9%).
O seu primeiro PC foi um ZX Spectrum, apesar de já ter jogado em várias plataformas, o PC continua a ser o Favorito. Criador do InforGames.pt e fã de jogos de Corrida, estratégia e luta.
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