A migração para o mundo digital e a constante evolução das tecnologias abriu portas a novos riscos e ameaças cibernéticas. A inteligência artificial (IA) foi uma das tecnologias que fez soar vários alarmes no que diz respeito à cibersegurança, no entanto, se a sua integração pode ajudar os hackers a inovar as suas práticas, a verdade é que pode também ajudar quem se defende a ser mais eficaz.
Atualmente, a grande maioria dos processos empresariais estão em formato digital e, por essa razão, as organizações ficam muito expostas a diversas ameaças. Nesse contexto, surge o livro “Risco Empresarial e Cibersegurança”, da autoria de António Miguel, professor universitário, consultor e formador internacional em gestão de projetos e gestão do risco com mais de 30 anos de experiência, que apresenta e desenvolve as metodologias, técnicas e ferramentas consideradas as melhores práticas do mercado para a gestão integrada do risco empresarial e da cibersegurança.
A obra, com a chancela FCA, conta com o prefácio do Contra-Almirante António Gameiro Marques, Diretor Geral do Gabinete Nacional de Segurança e de João Miguel Annes, CISO na ANA Aeroportos e Vice-Presidente do Comitê de Cibersegurança da ACI Europe. Ao longo do livro, entre outros, são contemplados os impactos, tanto positivos como negativos, causados na gestão do risco pela disseminação da IA, incluindo uma análise da legislação relevante da União Europeia e nacional.
“A incontornável inteligência artificial (IA) transformou, de forma inexorável, a gestão de riscos. Nesta linha, o autor revela o papel desta impactante tecnologia na análise preditiva, na deteção de anomalias e na compreensão das ameaças e explora a forma como os algoritmos de aprendizagem automática melhoram a avaliação do risco, automatizam a tomada de decisões e incrementam o conhecimento dos seres humanos e assim dos processos de mitigação dos riscos.”
Contra-almirante Gameiro Marques
Autoridade Nacional de Segurança
Diretor-Geral do Gabinete Nacional de Segurança In Prefácio
“Faltava, porém, um manual, um mapa que nos guiasse pelas latitudes e longitudes dos riscos, escrito na língua de Camões, adaptado aos novos tempos e à geopolítica da língua portuguesa.”
João Miguel Annes
Chief Information Security Officer da ANA Aeroportos
Vice-presidente do Comité de Cibersegurança da ACI Europe In Prefácio
A par disso, seguindo estreitamente as recomendações das normas internacionais para a gestão do risco – ISO/IEC 31000:2018, ISO/IEC 27001:2022 e ISO/IEC 27005:2022 – bem como as boas práticas preconizadas pelo National Institute of Standards and Technology (NIST), pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO), pela Information Systems Audit and Control Association (ISACA) e pelo Institute of Risk Management (IRM), o livro oferece uma abordagem integrada à gestão do risco operacional e de cibersegurança.
Conteúdos Abordados:
Visão tradicional e moderna da gestão do risco;
Processos, ferramentas e técnicas da gestão do risco empresarial;
Segurança da informação e cibersegurança;
Normas, diretrizes e boas práticas de gestão do risco;
Inteligência artificial e gestão do risco;
Legislação europeia e português relevante.
Informações de agenda:
Sessão de lançamento – 27 de maio de 2024 às 18h30
Local: FNAC Vasco da Gama – Av. Dom João II 40, 1990-094 Lisboa
O Fernando é o diretor do InforGames. O seu primeiro computador foi o ZX Spectrum, e foi aqui que começou a interessar-se pelo mundo dos videojogos. Apesar de já ter jogado em várias plataformas, o PC continua a ser a sua plataforma de eleição. No que diz respeito a jogos, gosta de estratégia, corridas e luta.