A empresa portuguesa de outsourcing e nearshoring de perfis tecnológicos KWAN terminou o ano de 2024 com um volume de negócios de 17,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 28% face ao ano anterior, em que faturou 13,5 milhões de euros. Num ano desafiante para o setor, o EBITDA cresceu 76% no ano passado, consolidando a rentabilidade e sustentabilidade do negócio e refletindo um salto notável em eficiência.

O crescimento foi alavancado não só pela expansão de projetos dentro de clientes já existentes da empresa como também pela abertura de novos, destacando-se em especial os de clientes internacionais, que abriram hubs ou equipas de nearshore em Portugal. Isto permitiu que a empresa portuguesa tivesse o melhor 1.º trimestre de sempre, embora as oportunidades tenham sofrido um abrandamento no 2.º trimestre do ano passado.

Ainda que 2024 tenha sido marcado pelo recuo de muitos mercados e por um cenário macroeconómico instável, o negócio internacional da KWAN demonstrou-se robusto, com uma evolução de 65% em faturação face a 2023. Assim, é possível perceber que Portugal continua a ser uma âncora para empresas globais recrutarem talento para as suas equipas de tecnologia, tendo a KWAN a capacidade de lhes entregar valor de forma consistente.

” O ano de 2024 foi um teste — e o nosso trabalho permitiu-nos crescer em contraciclo. Focámo-nos no que realmente importa: nas pessoas certas, nos clientes certos e nos processos que conduzem aos resultados. Crescemos em valor, em margem, em maturidade. E não foi sorte. Foi capacidade de execução. Foi cultura. E, acima de tudo, foi equipa. Porque na KWAN os números são sempre uma consequência do trabalho coletivo,” realça Duarte Fernandes, CEO da empresa.

A KWAN procura agora, em 2025, manter ou até superar o seu nível de crescimento, continuando a contar com a dedicação, consistência e resiliência de toda a equipa, tendo por base a sua cultura e valores de modo a entregar a todos os seus clientes um trabalho exímio, mesmo em momentos particularmente exigentes, quando o mercado não oferece condições propícias para o desenvolvimento dos negócios.